Em defesa da UFSM, intervenção não! Suelen Aires Gonçalves
Socióloga e professora universitáriastyle="width: 25%; float: right;" data-filename="retriever">
Eis que, no atual cenário brasileiro, defender a democracia e a autonomia universitária é um dever cidadão de primeira ordem. Tenho muito orgulho de ser fruto da política de expansão universitária e das ações afirmativas da minha sempre Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), na 10ª turma das Ciências Sociais. Com a oportunidade que me foi dada, venho, através da Plural, dizer em alto e bom tom: aspirantes à interventores não passarão!
Precisamos deixar nítido que os princípios democráticos precisam ser preservados nos processos decisórios da nossa instituição, como, por exemplo, zelar pelas candidaturas que apresentaram chapas e propostas para a comunidade acadêmica composta por docentes, estudantes e técnico-administrativos.
POLÍTICA DO GOLPE
É inadmissível que tenhamos candidaturas que não tenham apresentado projetos de universidade para avaliação da comunidade. Ou seja, tais candidaturas não representam o espírito democrático da instituição e estão a serviço de setores golpistas que usurparam nossa nação e tentam usurpar nossas instituições, como no caso, a nossa UFSM .
A política do "golpe" apresenta-se atacando diretamente a autonomia universitária para implementar uma agenda de ataque ao serviço público, à produção de ciência e, nitidamente, ao povo brasileiro. Com um claro projeto de sucateamento das nossas instituições de ensino, fruto desse (des) governo federal descomprometido com a vida humana e com as instituições de ensino públicas, gratuitas e de qualidade como a nossa. Nós, filhos e filhas da UFSM temos um dever histórico que consiste em zelar pelo patrimônio do povo brasileiro em nossa cidade.
Nem golpe, nem intervenção. A nossa UFSM respira democracia! #UFSMdemocratica #intervençãoNÃO
Esquizofrenia Silvana Maldaner
Editora de revistastyle="width: 25%; float: right;" data-filename="retriever">
A esquizofrenia é um distúrbio que afeta a capacidade da pessoa de pensar, sentir e se comportar com clareza. É caracterizada por pensamentos ou experiências que parecem não ter contato com a realidade, dificuldade de concentração e memória reduzida.
Não sei vocês, mas eu nunca vi história mais mal contada do que a da deputada federal, Joice Hasselmann. Ir dormir e acordar ensanguentada com dentes quebrados e várias fraturas no rosto e nas costelas, hematomas em todo corpo, sem lembrar de nada?
Já vimos de tudo nesta vida. Pessoas injustiçadas, perseguidas, traídas ou simplesmente ignoradas.
Mas esta deputada federal passou dos limites da loucura. Uma jornalista, escritora, deputada federal, uma mulher pública e sem papas na língua, utilizar as redes sociais para dizer que foi dormir e não lembra de nada, tentando achar que foi conspiração de oposição política é, no mínimo, um devaneio ou um estado doentio. Ninguém sóbrio não lembraria de pancadas deste nível.
E se o próprio marido a espancou, não deveria passar por algum tipo de exame, de verificação, de suspeita visto que dormia no quarto ao lado?
Violência doméstica existe em todas as classes sociais. É grave. Mas, neste caso, não tem nenhuma evidencia, nenhuma prova e, principalmente, nenhuma memória por parte dos dois.
Por que ela se negou a fazer o exame toxicológico? Por que não foi na polícia assim que viu os ferimentos gravíssimos? Se foi dopada, por que esperar cinco dias para denunciar? Preferiu lacrar na internet para se passar por vítima ou promover comoção nacional. Esta mulher deveria se internar, procurar tratamento psiquiátrico, parar de tomar algumas substâncias químicas, beber tanto álcool, entre outras coisas.
Já vi muitas pessoas neste estado inconsciente.
Lamentável, novamente, o povo brasileiro desperdiçar verba em pessoas deste nível. Se tivesse um mínimo de dignidade, iria refletir sobre o que fez na noite anterior, o quanto bebeu, o que consumiu, antes de apontar e fazer calúnias. E, para completar, deu entrevista coletiva afirmando não procurar a polícia federal após verificar as lesões no corpo, pois não confia no trabalho de investigação da polícia.
O apartamento funcional, cedido pelo governo, no caso pago com nossos impostos e cheio de câmeras de segurança, não revelou nenhuma entrada ou circulação. A perícia verificou todas as imagens, e não tinha nada, nadinha .
Sobra apenas as possibilidades de algum ataque aéreo, um OVNI, um helicóptero ou um ninja voador ter escalado o prédio, lembrando que nem ela e nem o marido, que é neurocirurgião, viram.
Que vergonha! Que desperdício de dinheiro! Que mau exemplo enquanto parlamentar!